"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra. 2 Timóteo 3:16-17"

terça-feira, 27 de março de 2012

Creio do meu modo no meu modo de crer.



Tenho uma vida estável, boa saúde, família unida, bom emprego e boa educação, portanto Não preciso de Jesus.
Estou focado na busca e realização dos meus “sonhos”. Meu trabalho, meus estudos e projetos pessoais consomem praticamente meu dia e eu preciso descansar no tempo que resta, ou seja, Não tenho tempo para Jesus.
Tenho que me divertir “curto” com amigos (as) gosto de baladas, vida noturna, ficar, bares e festas. Tenho aventuras sexualmente amorosas, meu status e fama, tudo isto me faz sentir bem. Não quero trocar isso tudo por Jesus.
Meu anjo da guarda me protege e ainda faço o sinal da cruz sempre antes e depois de dormir e antes de sair de casa. Sou devoto de santo “a”, “b” e “c”, eles também me abençoam e me protegem. Eu não posso dar exclusividade para Jesus
De uma hora pra outra tudo começou a sair dos eixos, passei a ter mais problemas que de costume, está dando tudo errado, estou sempre sem dinheiro, ninguém me entende, mas quer saber. Tenho força suficiente pra superar tudo isso Eu não preciso confiar em Jesus.
Fico feliz por você e “teu Jesus”, realmente foi a melhor coisa que você fez, ate porque você não tinha mais alternativa, muito bom “pra ti”. A igreja, a religião vão te ajudar... ou seja, eu não preciso disso, ainda não cheguei a esse nível de criticidade, eu consigo me virar. Eu ate creio realmente que existe um Deus, e que Jesus foi real, mas não da maneira que a bíblia diz, eu creio da minha maneira..
Jesus veio ao mundo com a missão de morrer na cruz, para pagar o preço dos pecados daqueles que o pai (Deus) deu a ele. Você e eu tínhamos (temos) uma dívida impagável (a não ser através da morte de Cristo) com Deus e a dívida são nossos pecados. Ali na cruz Jesus sofreu a nossa dor, nossa humilhação, nosso desprezo e a nossa morte. O Castigo merecido que cada um receberia caso não depositasse sua fé nele.
Ele cumpriu seu objetivo: Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido. Lucas 19:10, e sua morte proporcionou aos que crêem isso: A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome, Atos 10:43.

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Mateus 6:33
Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que sejam apagados os vossos pecados, e venham assim os tempos do refrigério pela presença do SENHOR.

                                                                                              


Por Adilson Marcos


quarta-feira, 21 de março de 2012

O primeiro culto protestante das Américas


Essa história meus livros dos tempos de escola não contaram; talvez por desinteresse, talvez por ignorância... Mas o episódio ficou registrado pela historiografia dos povos que interagiram com o desenvolvimento da história da nação brasileira. Pela importância documental, pela coragem de vir tão longe pregar o Evangelho, pelo testemunho de fé, por tudo que representa e pode representar para a fé protestante no Brasil, desejo, sinceramente, que este episódio nunca mais seja esquecido.


Como essa história começou


              O primeiro Culto protestante das Américas foi celebrado, muito provavelmente, no Brasil. Justo no país que ficou historicamente tão marcado pela influência de uma colonização católica-romana-jesuita.
              Em tempos remotos, poucas décadas após o controverso descobrimento destas terras conhecidas como Brasil, houve uma tentativa de se estabelecer uma pequena colônia francesa no Rio de Janeiro. Naquela época tanto os portugueses quanto os franceses constantemente visitavam a costa[1] estabelecendo contato com os “selvagens” locais para negociar, principalmente, a extração do pau-brasil.
              Esse projeto colonizador, também conhecido como a França Antártica, teve suas peculiaridades. O jovem aventureiro e vice-almirante francês Nicolas Durand de Villegaignon (1510 -1571), com o apoio do próprio rei da França Henrique II, aceitou o desafio de estabelecer uma colônia no Brasil chegando ao Rio de Janeiro em 1555. O nível moral e religioso da recém-estabelecida colônia era preocupante; Villegaignon decidiu “importar” franceses de boa índole para influenciar os que por aqui já haviam chegado.
              Villegaignon escreve uma carta[2] a um antigo conhecido, o reformador João Calvino, que envia 14 huguenotes (nome dado aos protestantes calvinistas na França) que chegam ao Brasil no dia 7 de março de 1557. No grupo destaca-se a presença de 2 pastores e a do o jovem Jean de Léry (na época com 22 anos) estudante de Teologia, que atuou como sapateiro na Colônia. Após o regresso dramático para a França Léry escreve a obra Histoire d’un voyage faict en la terre du Brésil publicado na Europa em 1578, que se tornou um livro de “viagens e aventuras de grande sucesso” no Velho Continente, rapidamente traduzido para o latim, alemão e holandês. No Brasil com o título Viagem à terra do Brasil, foi publicado em 1980 pela EdUSP. Esta é a principal obra que nos traz o relato dos protestantes (calvinistas) que perderam a vida em defesa da fé bíblica no Brasil Colonial. Nesta obra também estão registrados dois cantos tupis, que os historiadores consideram o documento escrito mais antigo da música ameríndia.



Calvinistas no Brasil Colonial parte I: O primeiro culto protestante

              Apesar de o termo “missionário” ainda não estar em voga no vocabulário evangélico do século XVI, talvez este tenha sido o primeiro movimento missionário em direção ao Novo Mundo. Motivados pela promessa de “fundar um puro serviço a Deus” esses homens estavam dispostos a cruzar o Oceano, convictos de que sua finalidade era “anunciar o Evangelho na América”[3].
              Acolhidos com receptivas palavras de Villegaignon, os calvinistas chegaram ao Brasil numa quarta-feira, dia 10 de março de 1557, e neste mesmo dia realizam um culto descrito por Léry como em conformidade com ritual das igrejas reformadas da França[4]. Na ocasião cataram o Salmo 5, e o pastor Pedro Richier, integrante do recém-chegado grupo, realizou a pregação com base no Salmo 27 “Uma coisa peço ao SENHOR, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida”. Não sabiam eles que haviam acabado de realizar “o primeiro culto protestante da história do Brasil e do Novo Mundo”.[5]



Calvinistas no Brasil Colonial parte II: A primeira celebração protestante da Ceia do Senhor

              Conforme nos informa Jean de Léry, o almirante Villegaignon não apenas consentiu que se realizassem orações públicas todas as noites após os trabalhos de edificação do Forte, mas também ordenou que os pastores pregassem duas vezes aos domingos, que os sacramentos fossem administrados de acordo com a pura Palavra de Deus, e que, se necessário fosse, se aplicasse a disciplina eclesiástica. Por isso, no dia 21 de março de 1557, pela primeira vez foi celebrada a Santa Ceia de Nosso Senhor Jesus Cristo (nos moldes da igreja protestante), em território brasileiro.




Calvinistas no Brasil Colonial parte III: Um testemunho que entrou pra história “A Confissão de Fé de Guanabara”


              Para justificar a condenação dos calvinistas por heresia, Villegaignon os forçou a responderem um questionário. Aprisionados, de posse de uma bíblia, e em algumas poucas horas, elaboram um documento que entrou pra história como uma das mais antigas e emocionantes confissões de fé cristã.
              O documento “A Confissão de Fé de Guanabara” foi escrito em Latim com tinta feita de pau-brasil e é composto de 17 artigos enfaticamente iniciados, em grande parte, com a expressão “Cremos...”. Tais artigos podem ser divididos nos seguintes temas: (1-4) Trindade e a pessoa de Cristo; (5-9) Ceia e Batismo; (10) o livre-arbítrio; (11, 12) a autoridade dos ministros para perdoar pecados e impor as mãos; (13-15) casamento, divórcio e castidade; (16, 17) intercessão dos santos e oração pelos mortos.[6]
              Alguns pequenos detalhes nos chamam a atenção na elaboração deste documento: 1) Jean Du Bourdel, que foi o redator, apesar do conhecimento do latim, não possuía uma formação formal em teologia; era leigo. 2) O pouco tempo que tiveram para produzir o texto (aproximadamente 12 horas). 3) Pouco recursso disponível – uma bíblia –, e a situação totalmente adversa: a prisão, a pouca luminosidade e a pressão de saber que aquele documento representaria – talvez – a própria sentença de morte. 4) A familiaridade com os Pais da Igreja; são citados Agostinho, Tertuliano, Ambrósio e Cipriano. 5) A solidez teológica do documento que se harmoniza com as principais confissões da fé bíblico-reformada.

Calvinistas no Brasil Colonial parte IV: Os primeiros mártires protestantes da história do Brasil


              O almirante Villegaignon logo foi visto como um fingido, que inicialmente demonstrava piedade e disposição para acolher com ternura paternal os calvinistas, mas logo submeteu os visitantes a um cotidiano de trabalhos forçados e condições de difícil sobrevivência. E, repentinamente, todo o fervor pela fé reformada se converteu em perseguição religiosa com radicais discordâncias, principalmente, acerca do sacramento da Santa Ceia; o almirante passou a, enfaticamente, advogar em favor dos dogmas do catolicismo romano, exigindo uma retratação dos calvinistas.
              Para o almirante, Cristo estava fisicamente presente na Ceia, era necessário adicionar água no vinho da Ceia, e sal na água do batismo. Calvino e seus seguidores foram declarados hereges.
              Para tentar escapar da crescente perseguição os protestantes franceses fugiram do Forte e tomaram uma embarcação rumo a França. A superlotação do modesto navio quase provoca um naufrágio ainda na costa do Rio de Janeiro, e, temerosos, 5 huguenotes (Pierre Bourdon, Jean Du Bourdel, Matthieu Verneuil, André la Fon e Jacques Le Balleur) resolvem não seguir viagem. Encontrados por Villegaignon, são aprisionados para serem executados como hereges, mas antes lhes foi exigido declarar sua fé por escrito.
              Na obra Los Mártires de Guanabara. Barcelona: CLIE, 1979 de John Gillies, encontramos uma das descrições mais emocionantes do martírio destes irmãos em Cristo:
           A situação, após a retirada dos encarcerados da prisão, se tornou mais tensa; não sabiam para onde estavam sendo dirigidos, contudo tinham certeza de não estarem em caminho da casa do almirante, pois passaram reto ante a porta frontal e seguiam caminhando sobre as rochas rumo ao cume nordeste da ilha.
           Estavam todos cientes de que haviam arriscado suas próprias vidas ao terem escrito aquela confissão, mas pensavam que o máximo que poderia ter acontecido era terem sido lançados ao cárcere por algumas semanas, e, no piro dos casos, o exílio; o que era destino comum àqueles que estivessem em desacordo com o almirante.
           A ordem de ficarem em silêncio não foi plenamente obedecida, ao invés disso, Bourdel começou a cantar, uma paráfrase do salmo 100. Logo em seguida o almirante Villegaignon questionou Jean Du Bourdel se ainda permanecia firme em suas idéias, este, porém, parecia mais firme que nunca e exortava-os a que permanecêssemos firmes e inabaláveis e a que reconhecessem que no Senhor todo labor não seria em vão.
            A uma ordem alguns grandes sacos foram colocados à disposição dos algozes, sacos estes que o próprio La Fon havia costurado. Bourdel foi, de cima para baixo, ensacado e amarrado à cintura, conduzido até a ponta do rochedo, e, com um forte empurrão, arremessado ao mar; caiu em água. O golpe do corpo na água foi possível de ser ouvido de cima do cume, onde estavam os outro que certamente teriam o mesmo destino.

              Deste pequeno grupo que resolveu não seguir viagem três (Pierre Bourdon, Jean Du Bourdel e Matthieu Verneuil) foram executados sob as ordens do tirano almirante.



Escrito por Rev. Adenauer Lima
Postado por Adilson Marcos



[1] É sabido que os franceses se faziam presentes na costa brasileira desde 1504; de forma dispersa e desorganizada contrabandeavam principalmente madeira (Vd. RODRIGUES, José H. História da História do Brasil: 1ª parte: Historiografia Colonial. 2ª Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, p. 38). Tais incursões geraram dois grandes frutos: 1) O estabelecimento de Forte Frances no Rio de Janeiro por volta de 1555; 2) A fundação da cidade de São Luís do Maranhão em 1612. Em ambos os casos a presença francesa foi rechaçada pelos colonizadores portugueses.
[2] Para informes documentais mais precisos, consultar o artigo do Dr. Francisco L. Schalkwijk, O Brasil na Correspondência de Calvino in: Fides Reformata, IX, n° 01, 2004.
[3] LÉRY, Jean de. Viagem à terra do Brasil in: Coleção Reconquista do Brasil, (Belo Horizonte: Itatiaia & Edusp, 1980). p. 56.
[4] LÉRY, Jean de. Viagem à terra do Brasil in: Coleção Reconquista do Brasil, (Belo Horizonte: Itatiaia & Edusp, 1980). p. 86.
[5] Alderi Souza de Matos no texto de apresentação da obra A tragédia de Guanabara de Jean Crespin, p. 11.
[6] Cf. Alderi Souza de Matos no texto de apresentação da obra A tragédia de Guanabara de Jean Crespin, publicado pela Editora Cultura Cristã em 2007. Nesta obra é possível encontra o texto integral da “Confissão de Fé de Guanabara”.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Fé e a Fé que provém de Deus...


Em primeiro lugar, o que é fé?

Vamos aclarar a questão. A idéia popular a respeito é que se trata de um certo otimismo obstinado: a esperança tenazmente assegurada, face à adversidade, de que o universo é fundamentalmente amigável e de que as coisas podem melhorar. Diz a Sra. A. a Sra. B.: "Você precisa ter fé". Mas, tudo quanto ela quer dizer é: "Coragem, não desanime se as coisas vão mal". Isso, porém, é apenas a forma da fé, sem seu conteúdo vital. Uma atitude confiante que seja divorciada de um objeto que corresponda a essa confiança não é a fé no sentido bíblico.

(A maneira errada que a sociedade em geral "quer entender" sobre o que a Bíblia define claramente ser fé e suas implicações direciona todo o comportamento e prioridade no que diz respeito às necessidades espirituais de cada um. É quando você diz crer em algo / alguma coisa, contudo esse crer não faz diferença nenhuma na tua vida. Também quando você deturpa o entendimento dessa palavra e seu significado tanto no seu cotidiano quanto no entendimento bíblico)

Na Bíblia, ter fé ou crer (no grego, o substantivo épistis; o verbo épisteuõ ENVOLVE TANTO CONFIANÇA como ENTREGA DA VIDA. De várias maneiras o objeto da fé é descrito como sendo Deus (Rm 4.24; 1 Pe 1.21), Cristo (Rm 3.22, 26), as promessas de Deus (Rm 4.20), o caráter de Jesus como Messias e Salvador (1 Jo 5.1), a realidade da ressurreição (Rm 10.9), o evangelho (Mc 1.15) e o testemunho dos apóstolos (2 Ts 1.10) (que não são os que se autodenominam hoje)

Por todo o Novo Testamento, de fato, esse é o conceito normal de fé. As únicas exceções são as seguintes:
1.         Algumas vezes, "fé" exprime o conjunto das verdades em que cremos (Jd 3 e 1 Tm 4.1, 6, etc).
2.         Algumas vezes, "fé" significa um mais estrito exercício de confiança, que opera milagres (Mt 17.20, 21; 1 Co 13.2). Mesmo nos dias do Novo Testamento, porém, a fé salvadora nem sempre era acom¬panhada pela "fé que opera milagres" (cf. 1 Co 12.9) e vice-versa (cf. Mt 7.22, 23).
A Fé que não faz diferença.
Em Tiago 2.14-26, "fé" e "crer" denotam mero assentimento intelectual à verdade, sem a correspondente resposta de uma vida de obediência confiante.
Fragmentos do texto: O Que é Fé? – J. I. Parker

“Tu crês que há um só Deus; fazes bem. Também os demônios o crêem, e estremecem”. Tiago 2:19 
Algumas pessoas pensam que elas estarão certas diante de Deus se não forem tão más como algumas pessoas ímpias. Há um sistema evangelístico em uso comum que pergunta às pessoas certas questões. Uma das questões é: "Suponha que tu morras hoje. Por que Deus deveria deixar-te entrar no Seu céu?" Uma resposta muito comum é: "Eu creio em Deus".  (reflita - pra você o que é esse crer? qual a diferença desse crer para o crer dos demonios ou não existe diferença?

Todavia, Tiago é claro que embora esta crença seja uma boa coisa, definitivamente ela não é prova de que uma pessoa é salva. O que ele pretende dizer é isto: "Você diz que é um Cristão e que está no favor de Deus. Você pensa que Deus permitirá que você entre no céu, e a prova disto é: você crê em Deus. Mas, isto não á uma evidência de maneira nenhuma, porque os demônios também crêem, e eles estão certos de que serão punidos no inferno". Os demônios crêem em Deus, podem estar certos disto! Eles não somente crêem que Ele existe, mas eles crêem que Deus é um santo Deus, um Deus que odeia o pecado, um Deus de verdade, que prometeu julgamentos, e que cumprirá Sua vingança sobre eles. Esta é a razão dos demônios "estremecerem" ou tremerem - eles conhecem Deus mais claramente que a maioria dos seres humanos, e eles estão amedrontados.


(Trecho do texto: Como Saber se Você é um Verdadeiro Cristão por Jonathan Edwards)

É extremamente necessário que as pessoas tenham um entendimento bíblico correto sobre o conceito de fé e suas implicações, em alguns casos essa confusão de termos e significados invade ate a igreja (que não se preocupa com o desenvolvimento de seus membros).
Romanos 10:17 - De sorte que a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus.
Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não vem das obras, para que ninguém se glorie. 
Efésios 2:8-9
Disse-lhe ele: Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz, e fica livre desse teu mal. Marcos 5:34
Disse-lhe Jesus: Vai, a tua fé te salvou. E imediatamente recuperou a vista, e foi seguindo pelo caminho. Marcos 10:52
Respondeu-lhes Jesus: Tende fé em Deus. Marcos 11:22
Jesus, porém, disse à mulher: A tua fé te salvou; vai-te em paz. Lucas 7:50
Disse-lhe ele: Filha, a tua fé te salvou; vai-te em paz. Lucas 8:48

O que as pessoas precisam saber é que a fé verdadeira, a fé que provem de Deus provoca mudanças de vida e sua vida na sociedade, mudanças principalmente em relação ao Criador e seu filho, transforma vidas, conduz a salvação em Cristo Jesus e que somente por meio dela (fé) em Jesus Cristo, as pessoas se tornam filhos de Deus. (João 1:12).

Mas a Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes (aos que crêem). Mas, antes que viesse a fé, estávamos guardados debaixo da lei, encerrados para aquela fé que se havia de revelar. De modo que a lei se tornou nosso aio, para nos conduzir a Cristo, a fim de que pela fé fôssemos justificados. Mas, depois que veio a fé, já não estamos debaixo de aio. Pois todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Gálatas 3:22-26


A Fé da parte de Deus é liberdade, dependência, fidelidade, perseverança e confiança, tudo isso em Cristo Jesus.

Por Adilson Marcos