"Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra. 2 Timóteo 3:16-17"

terça-feira, 31 de julho de 2012

O Deus do céu, o Deus do Inferno!!


MEUS AMIGOS.. ESSE TEXTO DO PASTOR JOSEMAR BESSA É MUITO BÍBLICO E IMPACTANTE.. PEÇO QUE LEIAM COM ATENÇÃO. ABRAÇOS





O inferno não é nem a AUSÊNCIA eterna de Deus, nem a SEPARAÇÃO eterna de Deus. De fato Deus é muito presente no inferno, mas presente na totalidade de sua IRA.


Ninguém ficará eternamente deixado aos seus próprios termos. Isso mostra o contrário da opinião tão difundida de que Satanás governa o inferno. Deus faz as regras tanto no céu como no inferno. Ele é o Deus do céu e do inferno, ele é o Deus da luz, mas também é o Deus das trevas, de fato, só Ele é Deus.


Davi disse confessou que não importava onde ele fosse, não poderia escapar da presença de Deus:“Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face? Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar, Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá. Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim. Nem ainda as trevas me encobrem de ti; mas a noite resplandece como o dia; as trevas e a luz são para ti a mesma coisa” -Salmos 139:7-12

Deus é inevitável para suas criaturas! Deus é soberano sobre todas as coisas - Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. O inferno não é uma “festa” onde Satanás é o anfitrião. O inferno é o lugar onde Deus derrama Sua ira implacável sobre o homem não justificado em Cristo.

Jesus apaga a névoa que repousava sobre os autores do Antigo Testamento, nos dando uma visão clara sobre a eternidade: “E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo” - Mateus 10:28

Na cruz, Jesus não suportou a AUSÊNCIA do Pai. Ele suportou a PLENITUDE de Sua ira. Vemos isso na imagem do “cálice” que Jesus bebeu.  Falando com Tiago e João, Jesus diz: “Não sabeis o que pedis. Podeis vós beber o cálice que eu hei de beber...” - Mateus 20:22 - Já no Velho Testamento há a linguagem presente do cálice da ira de Deus (Is 51.15; Jr 25.15; Is 51.22...) – Eis a oração de Jesus momentos antes de enfrentar a Cruz: “E, indo um pouco mais para diante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres”. Mateus 26:39

A realidade do abandono do Pai a Jesus não era apenas que Jesus foi separado do Pai. Ele foi abandonado no sentido em que foi colocado sobe Jesus tudo o que o Pai despreza, odeia e amaldiçoa. Ele não foi abandonado no sentido em que foi deixado sozinho, mas que ele ficou desprovido de TODA MISERICÓRDIA e sujeito a TODA IRA. Ele bebeu o cálice da ira de Deus. A face do Pai que brilhou tão radiante no batismo do Filho, tornou-se uma carranca escura quando o Filho foi feito pecado por nós, seu povo.

O inferno é o lugar de tormento tanto para Satanás quanto para  os homens. É onde Deus serve a taça da ira ( Que Jesus bebeu na cruz por todos os redimidos ) por toda a eternidade. Satanás não comanda tormentos do inferno, ele próprio estará sofrendo o tormento  a partir da mão do próprio Deus. Satanás não está no comando do inferno, Deus está. O inferno é o inferno de Deus.

Separação eterna de Deus seria um alívio para o pecador diante de um Deus irado.. Mas não é esse o caso quando se fala do inferno. O inferno não é a separação eterna de Deus. Na verdade, é exatamente o oposto. É o sofrimento eterno vindo mão de Deus. É o abandono e separação de toda misericórdia de Deus e o eterno beber do cálice que Jesus tomou na cruz: “Horrenda coisa é cair nas mãos do Deus vivo” - Hebreus 10:31

O encerramento da  Confissão Belga (1619) diz:

Finalmente, cremos conforme a palavra de Deus que, quando chegar o momento determinado pelo Senhor [ Mt 24:36; Mt 25:13; 1Ts 5:1,2.] - o qual todas as criaturas desconhecem -, e o número dos eleitos estiver completo [Hb 11. 39,40; Ap 6:11.], nosso Senhor Jesus Cristo virá do céu, corporal e visívelmente [Ap 1:7.], assim como subiu ao céu (Atos 1:11), com grande glória e majestade [Mt 24:30; Mt 25: 31.]. Ele se manifestará Juiz sobre vivos e mortos [Mt 25:31-46; 2Tm 4:1; 1Pe 4:5.], enquanto porá em fogo e chamas este velho mundo para purificá-lo [2Pe 3:10-13.].

Naquele momento comparecerão perante este grande Juiz, pessoalmente, todas as pessoas que viveram neste mundo [Dt 7:9-11; Ap 20:12,13.]: homens, mulheres e crianças, citados pela voz do arcanjo e pelo som da trombeta divina (1Tessalonicenses 4:16). Porque todos os mortos ressuscitarão da terra [Dn 12: 2; Jo 5:28,29.] e as almas serão reunidas aos seus próprios corpos em que viveram. E a respeito daqueles que ainda estiverem vivos: eles não morrerão como os outros, mas serão transformados num só momento. De corruptíveis se tornarão incorruptíveis [1Co 15:51,52; Fp 3:20,21.].

Então, se abrirão os livros e os mortos serão julgados (Apocalipse 20:12), segundo o que tiverem feito neste mundo, seja o bem ou o mal [Hb 9:27; Ap 22:12.] (2Coríntios 5:10). Sim, "de toda palavra frívola que proferirem os homens, dela darão conta" (Mateus 12:36), mesmo que o mundo a considere apenas brincadeira e passatempo. Assim será trazido à luz diante de todos o que os homens praticaram às escondidas, inclusive sua hipocrisia.

Portanto, pensar neste juízo e realmente horrível e pavoroso para os homens maus e ímpios [Mt 11:22; Mt 23: 33; Rm 2:5,6; Hb 10:27; 2Pe 2:9; Jd :15; Ap 14:7a], mas muito desejável e consolador para os justos e eleitos. A salvação destes será totalmente completada e eles receberão os frutos de seu penoso labor [Lc 14:14; 2Ts 1:3-10; 1Jo 4:17.]. Sua inocência será reconhecida por todos e eles presenciarão a vingança terrível de Deus contra os ímpios, que os tiranizaram, oprimiram e atormentaram neste mundo [Ap 15:4; Ap 18:20.]. Os ímpios serão levados a reconhecer sua culpa pelo testemunho da própria consciência. Eles se tornarão imortais, mas somente para serem atormentados no "fogo eterno [Mt 13:41,42; Mc 9:48; Lc 16:23-28; Ap 21:8.], preparado para o diabo e seus anjos " [Ap 20:10.] (Mateus 25:41).

Os crentes e eleitos, porém, serão coroados com glória e honra. O Filho de Deus confessará seus nomes diante de Deus, seu Pai (Mateus 10:32), e seus anjos eleitos [Ap 3:5.] e Deus "lhes enxugará dos olhos toda lagrima" [Is 25:8; Ap 7:17.] (Apocalipse 21:4). Assim ficará manifesto que a causa deles, que agora por muitos juízes e autoridades está sendo condenada como herética e ímpia, é a causa do Filho de Deus. E, como recompensa gratuita, o Senhor os fará possuir a glória que jamais poderia surgir no coração de um homem [Dn 12: 3; Mt 5:12; Mt 13:43; 1Co 2:9; Ap 21:9-22:5.].

Por isso, esperamos este grande dia com grande anseio para usufruirmos plenamente das promessas de Deus em Jesus Cristo, nosso Senhor.

Amen! Vem, Senhor Jesus!



quinta-feira, 19 de julho de 2012

A confianca

           Em qualquer tipo de relacao que tenha por virtude "ser verdadeiro" a confianca representa um dos alicerces fundamentais para a sustentacao da cumplicidade,crescimento, transparencia e continuidade/longevidade do relacionamento. Confiança é o ato de deixar de analisar se um fato é ou não verdadeiro, entregando essa análise à fonte de onde provém a informação e simplesmente considerando-a. Se refere a dar crédito, considerar que uma expectativa sobre algo ou alguém será concretizada no futuro. Aceitar a própria decisão de outra pessoa. Confiar em outro é muitas vezes considerado ato de amizade ou amor entre os humanos, que costumam dar provas dessa confiança. Sem essas provas, o indivíduo tende a basear-se apenas na informação dada (ou a falta dela) acabando por seguir provavelmente uma linha de pensamento longe da verdade. Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações sobre quem necessitamos confiar, melhor formamos um conceito positivo da pessoa.             O grau de confiança entre duas pessoas é determinado pela capacidade que temos de prever o comportamento da outra pessoa. Confiança é o resultado do conhecimento sobre alguém. Quanto mais informações corretas sobre quem necessitamos confiar, melhor, formamos um conceito positivo da pessoa. Lembre-se sempre: a confiança começa na autoconfiança, quem não confia em si mesmo, como pode confiar em outra pessoa? Como disse: François La Rochefoucauld:”A confiança que temos em nós mesmos, reflete-se em grande parte, na confiança que temos nos outros”. Pense nisso! Adilson Marcos Fonte: blog suamente